Alimento em pó, indicado para para peixes ornamentais. Produto único no mercado de alimentos, formulado com farinha de peixe integral (Anchoveta da costa chilena) garante excelente performance no crescimento.
Tão importante quanto a presença de nutrientes na alimentação é o seu balanceamento, onde a quantidade de cada substância deve seguir um padrão de equilíbrio. Esse padrão de equilíbrio é determinado por pesquisas normalmente feitas por fabricantes de rações que buscam sempre o melhor em alimentos para animais de estimação.
O produto de melhor qualidade, apesar de seu preço mais elevado, possui uma série de vantagens. Ao colocar na balança o custo/benefício, esse tipo de produto é altamente vantajoso. Sua ótima formulação dispensa o uso de suplementos alimentares e o seu consumo (em termos de quantidade) passa a ser mais baixo, levando numa redução real no seu custo. Além de trazerem benefícios nutricionais, o alimento agrada mais ao “paladar” dos peixes.
Níveis de Garantia:
Cálcio (máx) 5,0% Extrato de etéreo (mín) 10,0% Fósforo (mín) 1,5% Matéria fibrosa (máx) 4,0% Matéria mineral (máx) 25,0% Proteína Bruta (mín) 48,0% Umidade (máx) 10,0%
Enchytaeus albidus
As enquitréias são pequenos vermes de cor branca que constituem provavelmente uma das mais populares formas de alimento vivo criadas por aquaristas. Elas são altamente nutritivas e especialmente valiosas para colocar os peixes em boas condições alimentares antes da desova, ou para um crescimento rápido e sadio dos alevinos. A enquitréias não devem ser utilizadas como base para uma alimentação diária porque são mais ricas em gorduras sólidas que oleosas e os peixes não podem processar gorduras sólidas de modo eficaz. Entretanto, oferecidas duas ou três vezes por semana, elas darão aos seus peixes um reforço alimentar importantíssimo. O comportamento dos seus peixes mudarão visivelmente quando virem o movimento desordenado das enquitréias no aquário. O segredo para manter, com sucesso, uma boa cultura de enquitréias é entender suas necessidades particulares e supri-las. As informações a seguir devem guiá-lo na direção correta.
O RECIPIENTE PARA CRIAÇÃO
A experiência demonstra que caixas rasas (pequena altura) dão melhores resultados. Tamanhos ideais para estas caixas são de 15x15x10 a 60x30x15. Esta caixa deve ser coberta para evitar a luz e predadores. Formigas, besouros e outros insetos podem comer sua comida ou mesmo atacar as enquitréias. Uma tampa segura e um local adequado para a cultura será o suficiente para evitar estes predadores. Caixas de plástico com buracos de drenagem no fundo tem sido utilizados com êxito. Entretanto, simples caixas de pinho ou compensado são, geralmente, preferíveis às de plástico, isopor ou outros materiais por causa da porosidade do material que permite uma melhor drenagem e aeração do solo. Porém, caixas de isopor são amplamente utilizadas, sem problemas, devido a facilidade de aquisição. Uma cobertura é recomendada para manter a umidade do recipiente e evitar que a superfície do solo seque. Qualquer material chato que possa ser colocado levemente sobre a superfície do solo servirá como cobertura. Costuma-se usar um pequeno pedaço de vidro com puxador um pouco menor que a superfície da caixa. Deixe uma pequena área do solo exposta ao ar. A concentração de umidade na cobertura atrai as enquitréias, criando um bom local para a alimentação. Alimentando-as e conseqüentemente atraindo-as para a superfície fica mais fácil de coletá-las.
O MEIO DE CULTURA
As enquitréias crescerão em qualquer tipo de solo desde que, com o tempo, ele não se torne uma massa compacta e dura. Cacos de cerâmica obtidos na maiorias das lojas de jardinagem podem ser utilizados. Xaxins e humus são excelentes aditivos que irão aumentar em muito a qualidade do solo. Um tipo de solo simples, fácil de ser encontrado e satisfatório, que é muito utilizado é o carvão ativado. Qualquer que seja o tipo de solo escolhido, assegure-se de que ele está livre de fertilizantes, pesticidas, fungicidas ou outro produto químico ou contaminante que possa ser nocivo. O pH do solo entre 6.8 e 7.2 é o ideal.
O MÉTODO DE CULTURA
Encha por volta de 2/3 da capacidade da caixa com o tipo de solo escolhido. Umedeça o solo até que ele fique bem úmido, tomando cuidado de drenar todo o excesso de água. O próximo passo é pegar a sua cultura de partida. Elas estão frequentemente disponíveis nas lojas de animais especializadas em peixes, fornecedores de alimentos vivos ou de um colega hobbysta. Uma vez conseguida a cultura de partida ou apenas algumas enquitréias, Coloque um pouco de comida na superfície do solo e borrife um pouco de água, colete um número suficiente de vermes e coloque-os também na superfície. Coloque a cobertura de vidro sobre o solo, tampe a caixa e coloque-a num local com temperatura entre 15-21º C. Para melhores resultados, mantenha a cultura em locais frios e escuros. Temperaturas acima de 30º C ou abaixo de 0º C matarão sua cultura. A temperatura ideal de criação é de aproximadamente 18º C. Aumentando ou diminuindo a temperatura a partir deste limite, o crescimento da cultura irá declinar(caso necessário coloque-as na geladeira). Deixe que sua cultura permaneça repousando durante alguns dias a fim de permitir que suas enquitréias se multipliquem.
ALIMENTAÇÃO
As enquitréias comem quase tudo de orgânico. Alguns criadores alimentam-nas com comida a base de vegetais como aveia, pão umedecido em leite, farinha de trigo, cereais, purê de batata entre outros. Elas poderão até comer mesmo comida de peixes em forma de flocos ou pellets, comida de cão ou gato, desde que pré-umedecidas. Migalhas de pão e aveia são muito utilizadas pelos criadores. Entretanto, como nós, elas também são o que comem, então uma boa pedida é a farinha láctea ou qualquer outro cereal para bebês, que misturadas com água dão excelentes resultados. O cereal também oferece índices de proteínas maiores que as migalhas de pão. Esse alto índice de proteínas aumentam o valor nutritivo das enquitréias. O mesmo acontece com as artêmias, que sofrem uma dieta melhorada para depois serem oferecidas aos peixes. Enquitréias não devem ser alimentadas muito intensivamente no início porque comida em excesso tende a atrair insetos, crescimento de fungos e contaminação por bactérias. Você deverá regular a quantidade de comida oferecida durante o primeiro mês, até a cultura estabilizar. Realimente somente quando necessário. Caso a comida que você esteja oferecendo não for consumida em uma semana, você está dando muita comida para a quantidade de vermes de sua cultura.
REPRODUÇÃO
Enquitréias são hermafroditas. Qualquer indivíduo tem órgãos reprodutivos tanto masculinos quanto femininos. Um indivíduo se acasala com qualquer outro e um fertiza o outro. Eles trocam esperma durante a cópula e os ovos são depositados em casulos transparentes. Cada casulo produzido pelos indivíduos jovens contém entre 9 e 10 ovos, os casulos dos adultos entre 20 e 25. Com o aumento da densidade populacional de sua cultura, a taxa de reprodução diminui e o vermes antigos passam a produzir apenas de 2 a 3 ovos por casulo. A média do total da população da cultura é em torno de 10 ovos por casulo. Os ovos eclodem em 12 dias, e os filhotes começam a se reproduzir em 20 dias. A maior produção de que se tem notícia é de 35 ovos por casulo e cada indivíduo pode produzir em torno de 1000 ovos durante seu ciclo de vida.
COLETA
Se sua cultura estiver sendo mantida adequadamente, as enquitréias se juntarão em massa na superfície do solo, geralmente em baixo da cobertura de vidro, onde fica fácil removê-las. Deve-se ter o cuidado de retirá-las do vidro com um palito e aí oferecê-las aos peixes. Não se deve colocar o vidro com as enquitréias direto no aquário a fim de não contaminar a cultura. Não se deve coletar enquitréias de culturas com menos de 1 mês, deixe a cultura crescer e você estará em condições de fazer novas outras e coletá-las sempre que precisar. GENERALIDADES
Você deve inspecionar sua cultura a fim de verificar os níveis de comida e umidade pelo menos duas vezes por semana. Aconselho verificar diariamente para previnir qualquer ataque de predadores, que caso sejam observados muito tarde podem provocar a morte de toda a cultura. Caso você note que está havendo muita sobra de comida, diminua a quantidade oferecida ou aumente o intervalo de tempo entre as “refeições”. Você perceberá que o nível de água começará a descer e que a superfície do solo começará a secar. Caso essa situação continue as enquitréias começarão a ir mais fundo no solo procurando a umidade. Quando isso acontece, elas estão se afastando da comida que está na superfície. Borrife com água para manter o solo úmido mas não encharcado. Um frasco de desodorante serve perfeitamente para esse propósito. Excesso de umidade também não devem ser admitidos pois faz com que elas subam em direção à tampa, dificultando sua coleta.Culuras de enquitréias são comumente infestadas com pulgões, que poderão se alimentar tanto das enquitréias como da comida delas. Para evitá-los basta colocar sua culutra na geladeira. Dependendo do tipo de solo, após alguns meses, sua textura começará a deixar a desejar devido a atividade das enquitréias e o solo começará a se tornar ácido. Isso inibe o desenvolvimento dos vermes, deixando a cultura apenas com indivíduos adultos. Para manter sua cultura, o solo antigo deve ser removido e um novo deve ser colocado no lugar. A cultura pode ser dividida por outras caixas, o que pode ser vantajoso pois você passa a ter várias culturas em andamento. Você deve transferir a maioria dos vermes coletando-os da caixa antiga e colocando-as na nova. Outro método simples consiste em retirar uma faixa de 2-3 cm do solo com a maioria das enquitréias e gentilmente misturá-las com o solo novo, umidecendo-o na nova caixa.A habilidade dos peixes de aquário em manter uma boa saúde e crescimento depende diretamente da qualidade e quantidade de nutrientes recebidos durante sua dieta diária. Para uma dieta normal, muitos dos alimentos industrializados são adequados. Entretanto, um aquarista que cria seus peixes e deseja tê-los em exccelente condição, deve tentar uma alimentação a mais variada possível, utilizando algumas das muitas formas de alimento necessários para prover uma dieta balanceada para seus peixes e as enquitréias são um dos vários tipos de alimento vivo de fácil manutenção por todos os aquaristas, iniciantes ou não.
A Farinha de Amendoin é um subproduto dos dejetos do Besouro do Amendoim ( também a venda no site ). Ela é composta dos restos alimentares do besouro do ao comer sua refeição. Quando você coloca o besouro dentro de um recipiente, com o tempo vai se formando uma farinha onde vivem os besouros e as larvas. Após alguns dias você recolhe este subproduto jogando a cultura em uma peneira grande ( recomendo as de metal ). A farinha cai e depois voltamos os besouros, larvas e pupas para o recipiente apropriado ( à venda no site, junto com os besouros ).
Você pode fazer sua própria farinha bastando ter uma pequena criação de Besouro do Amendoin. A cultura de Besouro do Amendoim vendida no Mania de peixe já vem pronta. Você receberá uma embalagem própria para a criação em tamanho grande e a cultura pronta para coleta, bastando mantê-la. Não há necessidade de mudança de recipiente para a continuidade da cultura. O recipiente virá com todos os substratos e alimentos que manterão seus besouros vivos por no mínimo três meses sem necessidade de manutenção. O recipiente tem travas de segurança para evitar a saída dos animais e tela respiradora para manter a qualidade do ar e evitar a o apodrecimentos das substâncias nutritivas. Estes insetos são alimentos ideais para peixes grandes ( pode-se dar adultos e larvas ) e peixes pequenos ( apenas larvas ). Minha criação de Bettas ( jovens e adultos ) é toda alimentada com larvas destes insetos, que não tem nehum contra indicação e não passam nenhum tipo de doença ( ou contaminação de qualquer espécie ) para os peixes.
O rendimento é de aproximadamente 100g a cada 200g colocado, ou seja, colocamos 200g de amendoim e após cerca de 1 mês conseguimos recolher 100g de farinha. Embora peixes de todos os tamanhos possam come-la sem restrições eu dou prioridade para minhas matrizes de reprodução, pois os peixes se reproduzem com mais vigor, além de promover uma limpeza estomacal. Eu dou este tipo de prioridade apenas pela dificuldade de ter farinha pois é um processo lento e gradual. Os resultados porém compensam toda a espera envolvida.
A cultura de microvermes já vem pronta.Você receberá uma embalagem própria para a criação e a cultura pronta para coleta, bastando mantê-la. Não há necessidade de mudança de recipiente para a continuidade da cultura.
Microvermes
Panagrellus redivivus
O microverme, um minúsculo, quase sem cor, verme Nematóide, pode ser achado em diversas literaturas referentes ao aquarismo sob diferentes nomes científicos como por exemplo: Turbatrix aceti, Anguillula aceti, Anguillula silusia, e mais recentemente, Panagrellus redivivus.
O popularmente chamado “microverme” tem um nome bem escolhido para ele, uma vez que possui menos de 2,5mm de comprimento. Ele é tão pequeno de se ver que é difícil distinguir um único indivíduo a olho nú; ele é melhor visto como uma massa subindo pelas paredes do recipiente da cultura ou em uma cultura já maturada é possível ver angulando a cultura contra a luz pela sua tremulação sobre a superficie da cultura onde normalmente existem milhares deles (ou mesmo milhões). O seu pequeno tamanho o faz excelente alimento para alevinos muito pequenos de peixes ornamentais sendo uma rica fonte de proteína.
Os microvermes tem um método pouco usual de reprodução, eles são de fato ovoviviparos. A imensa maioria dos vermes recêm-nascidos é composta de fêmeas, o que potencializa a cultura a crescer rapidamente em número de indivíduos.
Uso dos Microvermes
O pequeno tamanho desse alimento vivo o faz um alimento ideal para alevinos como já foi dito acima. Um exemplo típico de sua utilização é oferecer microvermes pela manhã e náuplios de artemia à noite. Devido ao seu diminuto tamanho, não é possível ou prático se oferecer microvermes a peixes adultos.
Recipientes para a Cultura
Pequenos potes plásticos brancos são ideais para acomodar as culturas. O tamanho pode ser de cerca de 10cm e não é necessário que sejam muito profundos uma vez que serão acomodados utilizando uma profundidade de apenas 2cm. A razão pela qual é desejável que os vasilhames sejam de cor clara é a facilidade maior de visualizar e coletar os indivíduos para oferecer aos peixes quando estes sobem pelas paredes do recipiente sob a forma de pequenas massas. (O tradutor tem obtido melhores resultados em recipientes rasos de margarina ou manteiga desses que se acham facilmente em qualquer supermercado e que todos nós normalmente temos em casa, mas os mesmo devem estar bem lavados e totalmente livres da margarina ou manteiga).
Método de Cultivar
Uma cultura de inicialização pode ser obtida de algum aquarista conceituado ou piscicultura que normalmente as tem para a venda através da Internet, ou de um aquarista amigo.
Ao contrario dos Vermes de Grindall ou das Enquitreias, os microvermes não são cultivados em um solo ou turfa composta; eles literalmente moram na sua própria comida. Esta comida é a farinha de aveia(que o tradutor acha mais fácil diluir em água), ou aveia em flocos finos a qual se deixa empapar em água esperando um pouco para para que essa possa ser absorvida pelos flocos. A pasta final (aveia+água) deve ter a consistência do mel, ou no máximo da pasta de dentes, essa consistência deve permitir que os vermes se movimentem livremente pela massa da cultura. Para fazer o meio da cultura deve-se proceder da seguinte forma: Despeja-se farinha de aveia em um recipiente de plástico ou de vidro e aos poucos vai se adicionando a água até ficar na consistência do mel, se ficar ralo demais acrescenta-se um pouco de aveia, se espesso demais , coloca-se mais água até atingir a consistência ideal. Depois vai-se distribuindo a massa final nos recipientes finais até atingir uma profundidade de 2cm (O tradutor recomenda que se faça assim pois tem obtido maior sucesso). Pinga-se 2 gotas de Vitagold, polivitaminico utilizado para aves, pois as vitaminas serão absorvidas pelos vermes tornando-os um alimento ainda mais nutritivo. A cultura inicial de microvermes é então adicionada a esta pasta. Guarde a cultura em local escuro pois os vermes não se dão bem em abiente claro, a temperatura ideal está entre 23° a 26°. Temperaturas menores serão toleradas embora os vermes sob essas condições se reproduzirão menos rapidamente.
Em dois dias a superfície da cultura poderá ser vista se movendo, e com o auxilio de uma lupa poderão ser vistos os centenas de pequenos vermes que estarão à tona.
Coletando e Renovando a Cultura
Os vermes não deverão ser coletados até que eles sejam vistos em massa subindo pelas paredes do recipiente. A coleta pode ser auxiliada por um pequeno pincel comum de artista que é delicado o suficiente para coletar a massa sem tocar no meio da cultura que possui aveia e que poderia poluir a água do aquário.
Ofereça aos alevinos chacoalhando o pincel com os microvermes em um pequeno recipiente com água e depois servindo aos alevinos jogando essa água no tanque deles. Os pequenos microvermes serão vistos descendo para o fundo do aquário e mesmo antes já serão devorados pelos alevinos que os adoram como alimento. Após alguns minutos será possível observar (quem tem bom olho ou com um auxilio de lupa) centenas de microvermes tremulando no fundo do aquário e levam muito tempo para morrer quando lá estão. Os alevinos nesse momento estarão próximos ao fundo catando esses microvermes que estão no chão do aquário. Lembre-se de novo :nunca coloque o pincel dentro da cultura de microvermes para servi-los pois isto poluiria a água do aquário com a aveia da cultura, o que pode matar os sempre frágeis alevinos.
Microvermes são quase tão fáceis de engolir pelos alevinos quanto os nauplios de artêmia, fazendo deles uma boa alternativa para serem oferecidos aos alevinos alternando com os nauplios. É possivel manter uma cultura produtiva por até duas semanas e é fortemente recomendado que se tenha várias. Se perceber que a superfície da cultura está ficando seca, borrife um pouco de água com um borrifador de plantas. Abra a cultura diariamente para que haja uma renovação de ar nela.
Culturas que estão progredindo bem possuem um ligeiro cheiro doce e limpo. Culturas velhas possuem um cheiro forte de cerveja, indicando já forte fermentação, e possuem uma coloração escura, quando chegam nesse estágio, apesar de haverem ainda muitos vermes, eles param de subir pelas paredes do recipiente. Como já foi dito antes, é necessário que se tenham várias culturas e de preferência que se faça uma nova a cada semana. Culturas já maturadas e sem aparente função não são inúteis. Basta manter-las abertas que moscas do genero Drosophila depositarão seus ovos nela e irão nascer centenas de larvas delas que parecem uma espécie de verminho maior, e gordinho e podem ser oferecidas aos peixes adultos uma vez que são extremamente nutritivas.
Besouro do Amendoin
A cultura de Besouro do Amendoim já vem pronta.Você receberá uma embalagem própria para a criação em tamanho grande e a cultura pronta para coleta, bastando mantê-la. Não há necessidade de mudança de recipiente para a continuidade da cultura. O recipiente virá com todos os substratos e alimentos que manterão seus besouros vivos por no mínimo três meses sem necessidade de manutenção. O recipiente tem travas de segurança para evitar a saída dos animais e tela respiradora para manter a qualidade do ar e evitar a o apodrecimentos das substâncias nutritivas. Estes insetos são alimentos ideais para peixes grandes ( pode-se dar adultos e larvas ) e peixes pequenos ( apenas larvas ). Minha criação de Bettas ( jovens e adultos ) é toda alimentada com larvas destes insetos, que não tem nehum contra indicação e não passam nenhum tipo de doença ( ou contaminação de qualquer espécie ) para os peixes.
Mania de Peixe, a maior variedade em alimentos naturais para seus peixes. BESOURO DO AMENDOIM(Palembus dermestoides)
O Besouro do Amendoim (Palembus dermestoides), produz larvas que não ultrapassam 1cm de comprimento, sendo por isso as mais indicadas para criação de filhotes de pássaros também de pequeno porte, como os coleiros e caboclinhos. O Besouro do amendoim é um Coleóptero, da família Tenebrionidae. Tem origem asiática, provavelmente chinesa. Foi introduzido em nosso país por pessoas que os utilizavam com fins terapêuticos, no tratamento de asma principalmente. Poderes afrodisíacos também são atribuídos ao consumo desse pequeno inseto.
Como montar uma colônia?
Caixa de Criação
Pode-se usar um pote grande de vidro, uma caixa plástica com tampa e até mesmo aquários. Caso escolha potes tampados deve-se abrí-los pelo menos de dois em dois dias para a renovação de ar ou usar uma tela na tampa.
Tela
Um pano ou uma tela tipo mosquiteiro (nylon ou metal), é muito útil para se evitar o ataque de predadores como formigas e lagartixas. Uma fita elástica ajuda a fixá-la na parte superior do recipiente.
Substrato:
Farelo de trigo
Faça uma camada no fundo do recipiente com cerca de 2cm de altura. Esse será o local onde as larvas irão viver. O farelo deve ser esterilizado antes do uso, e para isso basta colocálo no congelador por 24h.
Amendoim cru (com ou sem casca)
O ácido araquidônico presente no amendoim é essencial para esses insetos. Primeira regra quando se utiliza amendoim: sempre procurar adquirir produtos da melhor qualidade possível, pois o risco de contaminação por fungos é alto. Espalhe sobre a superfície amendoim triturado, ou em grão, ou no caso do fornecimento de amendoim com casca, será necessário fazer uma abertura numa das extremidades para facilitar o acesso dos insetos. Os besouros normalmente colocam seus ovos dentro dos grãos.
Fatias de pão integral
Pão Preto, Pão de Centeio, Pão de Cereais, de preferência pães mais úmidos. Coloque fatias de pão cobrindo metade da superfície do substrato. Os besouros costumam ficar na fatia de pão integral
Fonte de umidade
Casca de banana Recomenda-se o fornecimento de alguma fonte de umidade de 2 a 3 vezes por semana, sendo que as sobras desses alimentos devem ser retiradas no dia seguinte ao fornecimento. Devem ser utilizadas assim que forem retiradas, e colocadas com a parte branca virada para cima, de maneira que a umidade não entre em contato com o substrato. Também podem ser utilizados os seguintes alimentos, desde que bem lavados e isentos de agratóxicos: • Legumes: fatias bem finas de cenoura, chuchu,...• Frutas: casca de maçã, pêra,...• Verduras: couve, repolho,... Cuidados Se houver excesso de umidade na criação de insetos, principalmente no inverno, aparece algo parecido com um polvilho nas paredes do frasco, este é o “ácaro da farinha”. Ele é muito pequeno, mas se for observado com atenção pode-se ver que se movem lentamente. Este ácaro mata as larvas lentamente Tratamento: passar todo conteúdo da caixa para uma forma de pizza e expor ao sol direto por 10 minutos. Em seguida, lavar bem a caixa com água e sabão e recolocar os insetos e o substrato. Limpar a borda superior da caixa com alcool. Repetir o processo diariamente até que os ácaros desapareçam.
Reprodução
São animais noturnos, e por isso recomenda-se um local sombreado para sua criação. Estes coleópteros de desenvolvem melhor em ambientes com o clima quente e úmido. Temperatura ideal entre 25-30°C e umidade relativa 70-90%. Calor e frio em excesso matam os besouros. Possuem ciclo completo: ovos – larvas – pupas – besouros.
Ovos
As fêmeas realizam a postura sobre o substrato ou dentro dos grãos. Cada fêmea coloca cerca de 200 ovos durante o período reprodutivo. Incubação: 1-2 semanas.
Larvas
O tamanho das larvas vai de 1 a 10mm, e chegam a permanecer nesse estagio por até 2 meses. Durante o crescimento, trocam a casca quitinosa de 5 a 10 vezes, conforme a temperatura, umidade relativa, capacidade de consumo, tipo de alimento e a interação entre esses fatores.
Pupas
A larva interrompe seu crescimento, diminui a atividade e adquire o formato de uma letra “C”. É um estado considerado crítico, pela possibilidade de morte por desidratação. Permanecem nesse estágio cerca de 1 semana.
Besouros
Medem cerca de 5mm de comprimento por 1mm de largura. Chegam a viver por 15-20 meses Esse texto foi elaborado pelo zootecnista Gilberto Schickler, a partir de informações fornecidas pelo pesquisador argentino Ruben Dieminger, que estuda o uso medicinal do Besouro do Amendoim.Mais informações no site: http://www.dieminger.com/gorgojo/
Um comentário:
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